Curta Nossa Página do Facebook!


  • Da série... Estilos de Arte

    Um pouco sobre Steampunk








    O que, quando e como???

    SteamPunk é um sub-gênero da Ficção Científica passado em uma realidade alternativa, cuja proposta estética remete ao Século XIX, como se a Era Vitoriana tivesse sido de tal forma bem sucedida que seus costumes, tecnologia e cultura tivessem perdurado. O gênero steampunk pode ser explicado de maneira muito simples, comparando-o a literatura que lhe deu origem. Baseado num universo de ficção cientifica criado por autores consagrados como Júlio Verne no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis (ou pelo menos improváveis), com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época.

    Apesar de várias obras agora consideradas como fundadoras do gênero terem sido publicadas nos anos 1960 e 1970, o termo "steampunk" se originou no final dos anos 1980 como uma variante de "cyberpunk". Como as histórias do "steampunk" prototípico eram essencialmente contos cyberpunk ambientados na passado, usando tecnologia da era do vapor em vez da ubíqua cibernética do cyberpunk, mas mantendo as atitudes "punkistas" dessas histórias em relação a figuras de autoridade e à natureza humana. Originalmente, como o cyberpunk, o steampunk foi tipicamente distópico, geralmente com temas de noir e ficção pulp, como uma variante do cyberpunk. À medida que o gênero se desenvolveu veio a adotar mais um apelo utópico das sensibilidades dos romances de ficção científica do século XIX.

    A ficção steampunk se foca mais sobre a tecnologia real, teórica ou cinemática da era vitoriana (1837-1901), inclusive motores a vapor, aparelhos mecânico, e motores de diferença. Apesar de muitas obras steampunk serem ambientadas em cenários vitorianos, o gênero tem se expandido até para cenários medievais e geralmente passeia pelos domínios do terror e da fantasia. Várias sociedades secretas e teorias conspiratórias são geralmente apresentadas, e alguns steampunks incluem elementos significativos de fantasia. Além disso, há frequentemente influências lovecraftianas, ocultistas e góticas.

    Referências
    Este tipo de enfoque não é novidade, tanto na mídia quanto nos RPGs. O gênero Steam (vapor em inglês) há muito vem se popularizando e se mostra aos nossos olhos em filmes e desenhos animados como:

    O Mundo Perdido (série);
    Rocketeer (HQ e filme);
    Capitão Sky e o Mundo de Amanhã;
    De Volta Para o Futuro III;
    Metropolis;
    1984;
    Brazil – o Filme;
    Delicatessen;
    Jovem Sherlock Holmes;
    A Cidade das Crianças Perdidas;
    As Aventuras do Barão de Munchausen;
    Wild Wild West;
    Pacto dos Lobos;
    A Liga Extraordinária;
    Van Helsing;
    Steamboy;
    Full Metal Alchemist;

    Os filmes são outros exemplos de filmes que trabalham exatamente este período da literatura. Uma influência adicional na criação de steampunks são os contos Edisonade de Edward S. Ellis, Luis Senarens e outros, em que seus personagens Johnny Brainerd, Frank Reade, Jr., Tom Edison, Jr., e Jack Wright usavam veículos tecnologicamente avançados movidos a vapor em aventuras através dos Estados Unidos e do mundo. Além de fornecer a escritores posteriores os primeiros exemplos de criações de ficção científica usando a força do vapor, estas histórias tiveram uma influência direta no tema do "boy inventor" (garoto inventor), um subgênero de ficção científica personificado por Tom Swift (e repetido por Steamboy, Girl Genius e outros).

    Por Logan /// "Quero um computador a vapor"

    Da série ...Censurados e Polêmicos

    Use e se Lambuse

    Produzido pela agência Opus Múltipla para a grife de roupas infantis Lilica Ripilica, o anúncio que era para ser um inocente convite às vaidosas meninas, chamou a atenção do Ministério Público do Estado do Paraná. A infeliz frase "Use e se lambuze", somada à pose sensual da garota casou revolta e agravou a situação. O CONAR exigiu que os painéis fossem retirados das ruas.
    A agência ainda tentou se explicar, comunicando em nota que em nenhum momento tiveram a intenção de insinuar uma leitura sensual dos anúncios. “Lamentavelmente, fomos ingênuos em trabalhar o tema da coleção, que fazia alusão ao universo clássico do chá das cinco britânico, com seus irresistíveis doces. Tema que está presente nas roupas, por meio de aviamentos em forma de confeitos, na campanha publicitária e até nos desfiles que a marca realiza. A ideia foi adicionar um toque infantil ao tema, mostrando as crianças com as bocas lambuzadas pelos doces, num gesto típico e inocente das crianças. Nesse sentido, a frase escolhida apenas reforça o lado ‘brincadeira’ de uma cena aparentemente adulta. ‘Use e se lambuze’ teve o único propósito de sugerir que as crianças podem usar as roupas, sem deixar de ser crianças, podendo brincar e até se sujar com elas. Nosso erro foi o de não prever a malícia na cabeça das pessoas e as possíveis leituras que poderiam ser feitas a partir de uma mensagem simples e direta".

    Bom vacilaram e deram um "tiro no pé" a marca e hoje muito conhecida e conceituada, mas não escapou da gafe cometida e varias empresas grandes e de renome acabam por fazer alguma coisa semelhante algum dia em suas vidas... na publicidade todo cuidado é pouco e qualquer vacilo pode custar caro...



    Por logan/// que mancada hein...
    Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...