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  • Da série... Criadores e criaturas

    Homenagem a um mestre!!!

    Bom não vou ficar falando sobre como quando ou onde ele morreu, nem quero ser sensacionalista, deixo isso pra p&*%@ da midia aproveitadora e essa sim sensacionalista que mastiga isso tudo e cospe um monte de informações e especulações na maioria de suas vezes erronea, na cara dos "Sem informação" que dependem na maioria das vezes da TV para obte-las... recebi a noticia por um amigo meu do trabalho e na hora foi um choque, fiquei muito triste, ainda mais de saber como foi... fiz o post porque ja estava devendo a muito tempo algo sobre esses mestres do cartunismo nacional... em breve vou falar sobre os outros...

    Espero que pelo menos quem fica plantado em frente a tv, e vai só agora ouvir muito falar sobre esse icone do cartunismo nacional, procure saber mais sobre ele, procure saber sobre os outros expoentes cartunistas do brasil, e dá proxima vez que acontecer alguma

    situação do genero não perguntem para a pessoa do lado..."quem é ele mesmo... o que fez... já passou na globo???"

    Glauco Villas Boas nasceu em Jandaia do Sul, no Paraná, em 1957. No início dos anos 70, estava Glauco numa fila de vestibular para o curso de engenharia, quando José Hamilton, diretor do “Diário da Manhã”, jornal do Ribeirão Preto, o retirou da fila para trabalhar nas edições do jornal, no qual publicari a as tiras do “Rei Magro e Dragolino”.

    Como cartunista, publicou seus primeiros trabalhos em 1976, no "Diário da Manhã" de Ribeirão Preto, e em 1977 ganhou seu primeiro prêmio no Salão do Humor de Piracicaba.

    Ainda em 1977 e 1978, foi novamente premiado no 4° e 5° Salão Internacional de Humor de Piracicaba. Criou personagens marcantes que lidav

    am com o dia a dia das pessoas em situações lúdicas, entre os quais se destacam “Geraldão”, “ Cacique Jaraguá”, Nojinsk”, “Dona Marta”,” Zé do Apocalipse”, “Doy Jorge”, “Ficadinha”, “Netão”, “Edmar Bregman”, “Casal Neuras”, entre outros.

    Seus traços rapidos representavam algumas de suas próprias experiências na São Paulo dos anos 1980, com muitas referências ao sexo, drogas e violência urbana.

    Glauco era adepto da seita Santo Daime, e fundador da comunidade religiosa Céu de Maria, na qual era utilizada bebida de cipó nos cultos. Além de sua casa, a comunidade era composta por 10 casas na zona oeste da capital paulista.

    Fontes:

    http://www.infoescola.com/biografias/glauco-villas-boas/

    http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/03/12/cartunista-glauco-e-assassinado-em-osasco-na-grande-sao-paulo.jhtm

    http://www2.uol.com.br/glauco/index.shtml








    Por Logan///

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